Empresa diz que sempre cumpriu determinação de vender seus serviços para uso profissionalA decisão tomada na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), de exigir comprovação de uso profissional para que a Nextel venda seus serviços para pessoas físicas, não deve ter impacto nas operações, segundo o vice-presidente jurídico da empresa, Alfredo Ferrari. "Sempre cumprimos e vamos cumprir o regulamento." O regulamento determina que o Serviço Móvel Especializado (SME), prestado pela Nextel, tenha como alvo "pessoas jurídicas e pessoas naturais que realizem atividade específica".
Um despacho da Superintendência de Serviços Privados da Anatel determinou que a empresa exija "comprovação prévia" sobre o uso profissional do serviço, que combina rádio e celular. A Nextel decidiu recorrer, questionando, entre outros pontos, o que seria a comprovação prévia.
Segundo Ferrari, os Assessores da Nextel já analisam o perfil do cliente antes de fazer a venda. Além disso, o consumidor precisa identificar sua atividade profissional e assinar uma declaração dizendo que o telefone será usado no exercício dessa atividade."Chegamos a rejeitar 15% dos clientes", afirmou o vice-presidente da Nextel. "Alguns são por restrição de crédito, mas outros porque não se enquadram no perfil exigido pela regulamentação", explicou.
A Nextel não tem planos pré-pagos e exige comprovação de renda mínima de R$ 2 mil. "Com isso, já evitamos que as pessoas contratem o serviço para falar com os familiares", disse Ferrari. A superintendência da Anatel decidiu restringir as vendas da Nextel após denúncias de concorrentes. Foi definida uma multa de R$ 10 milhões em caso de descumprimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nextel nega impacto por decisão da Anatel

São paulo - A decisão tomada na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de exigir comprovação de uso profissional para que a Nextel venda seus serviços para pessoas físicas não deve ter impacto nas operações, segundo o vice-presidente jurídico da empresa, Alfredo Ferrari. O regulamento determina que o Serviço Móvel Especializado (SME), prestado pela Nextel, tem como alvo "pessoas jurídicas e pessoas naturais que realizem atividade específica", diz a Agência do governo.
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