Karla Mendes, da Agência Estado
BRASÍLIA - As licenças da banda H - última faixa de frequência para uso da tecnologia 3G - arrematadas hoje pela Nextel dobram o potencial de crescimento da empresa no Brasil. A informação foi dada há pouco pelo presidente da Nextel Brasil, Sergio Chaia, em entrevista coletiva com a imprensa. "Esse é um momento histórico para a Nextel Brasil. Com o 3G, a Nextel passa a dobrar seu potencial de crescimento no Brasil", comemorou.
Chaia ressaltou que, com o 3G, a Nextel passa a ser uma operadora de nível nacional, com cobertura que corresponde a 182 milhões de habitantes. Com isso, o executivo observou que companhia terá ganhos significativos de escala, que serão repassados para os consumidores, atingindo outras camadas da população. "Nós sabemos o que o brasileiro quer", disse. Segundo o executivo, ao estrear no 3G, a empresa lançará planos específicos para atender à demanda de diversos tipos de consumidores. O executivo destacou que a empresa vai trazer para o Brasil a inédita tecnologia HPTT, que agrega a forma de comunicação via rádio com o 3G.
Chaia evitou falar em datas, mas observou que o 3G será lançado no Brasil o mais breve possível, tão logo a empresa "consiga construir a rede". O executivo destacou que a empresa tem crescido 40% ao ano nos últimos anos, porcentual que a empresa pretende no mínimo manter com o 3G.
Nos próximos cinco anos, a Nextel vai investir R$ 4,5 bilhões a R$ 5,5 bilhões no Brasil, montante que já inclui os valores correspondentes às licenças da banda H. Chaia observou que a companhia já está mantendo conversas com os bancos para viabilizar formas de financiamento, mas observou que boa parte dos investimentos do 3G virá de recursos próprios. "A saúde financeira da empresa é excepcional. A gente vai explorar as melhores possibilidades de pool de investimentos, sem precisar de aportes da matriz", afirmou.
A empresa também pretende entrar no mercado de banda larga móvel. "Tem um espaço aí bacana. E a Nextel, agora, se sente confortável em dizer que vai participar dessa expansão (no Brasil e ampliar)", disse. Questionado sobre os dois lotes da banda H perdidos para a Oi e a CTBC, Chaia explicou que a empresa não cobriu as propostas dos concorrentes porque os valores ultrapassaram os planos de negócios específicos para aquelas áreas.
Chaia ressaltou que, com o 3G, a Nextel passa a ser uma operadora de nível nacional, com cobertura que corresponde a 182 milhões de habitantes. Com isso, o executivo observou que companhia terá ganhos significativos de escala, que serão repassados para os consumidores, atingindo outras camadas da população. "Nós sabemos o que o brasileiro quer", disse. Segundo o executivo, ao estrear no 3G, a empresa lançará planos específicos para atender à demanda de diversos tipos de consumidores. O executivo destacou que a empresa vai trazer para o Brasil a inédita tecnologia HPTT, que agrega a forma de comunicação via rádio com o 3G.
Chaia evitou falar em datas, mas observou que o 3G será lançado no Brasil o mais breve possível, tão logo a empresa "consiga construir a rede". O executivo destacou que a empresa tem crescido 40% ao ano nos últimos anos, porcentual que a empresa pretende no mínimo manter com o 3G.
Nos próximos cinco anos, a Nextel vai investir R$ 4,5 bilhões a R$ 5,5 bilhões no Brasil, montante que já inclui os valores correspondentes às licenças da banda H. Chaia observou que a companhia já está mantendo conversas com os bancos para viabilizar formas de financiamento, mas observou que boa parte dos investimentos do 3G virá de recursos próprios. "A saúde financeira da empresa é excepcional. A gente vai explorar as melhores possibilidades de pool de investimentos, sem precisar de aportes da matriz", afirmou.
A empresa também pretende entrar no mercado de banda larga móvel. "Tem um espaço aí bacana. E a Nextel, agora, se sente confortável em dizer que vai participar dessa expansão (no Brasil e ampliar)", disse. Questionado sobre os dois lotes da banda H perdidos para a Oi e a CTBC, Chaia explicou que a empresa não cobriu as propostas dos concorrentes porque os valores ultrapassaram os planos de negócios específicos para aquelas áreas.